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Qualidade de vida, depende da qualidade ambiental

Flora do mestre álvaro

De acordo com a classificação fitogeográfica do IBGE (1987), a vegetação predominante é a Floresta Ombrófila Densa Submontana. No entanto, a maior parte da área está, atualmente, coberta por pastagens, e a vegetação nativa, ainda que alterada, está restrita às áreas de difícil acesso.

 

      

Lantana aglomerados de flores aromáticas (chamado umbelas) são uma mistura de vermelho, laranja, amarelo ou azul e branco florzinhas. Outras cores existem como novas variedades estão sendo selecionadas. As flores geralmente mudam de cor à medida que amadurecem, resultando em inflorescências que são duas ou três cores. Um nome comum para Lantana camara é "Ham N 'Eggs" devido à inflorescências adjacentes rosa e amarelo) é uma árvore da família das fitolacáceas, nativa do Brasil e do Peru. Possui casca rugosa, flores e madeira de tom esverdeado. Seu nome origina-se em seu característico odor aliáceo. Também é chamada árvore-de-alho, guararema, ibirarema, pau-de-mau-cheiro, ubaeté.

vriesia gigantea, bromélia, flora do mestre álvaroVriesia gigantea

 Exóticas e donas de uma enorme diversidade de cores e tamanhos, as bromélias definitivamente conquistaram seu espaço nos projetos de paisagismo. E não é de agora que a planta ganhou destaque no Brasil e no mundo. Um dos bons exemplos é o abacaxi, uma bromélia que chegou à mesa dos europeus após a segunda viagem de Cristovão Colombo à América.

Mas é na mata que as bromélias são imprescindíveis para garantir o equilíbrio ecológico de toda a região. E no desempenho desse papel eles são, realmente, incríveis. "Nas florestas tropicais da América existem verdadeiros pântanos suspensos sobre as árvores", escreveu um biólogo francês depois da descoberta, para ele surpreendente: uma variedade enorme de animais aquáticos, típicos habitantes de pântanos e lagoas, consegue viver a 30 metros de altura, junto às copas das árvores. Desde microscópicos protozoários e larvas de insetos até pequenos vertebrados, como os sapinhos arborícolas, sobrevivem naquela altura graças a pequenas quantidades de água de chuva ou de orvalho acumuladas pelas bromélias. São poucos os litros de água que uma planta dessas pode reter (com algumas honrosas exceções, como a Vriesia gigantea, por exemplo, que chega a conter 4 litros de água na roseta foliar), mas existem centenas de milhões (isso mesmo: centenas de milhões) de bromélias povoando os galhos das árvores em grandes extensões de florestas. Na Mata Atlântica, em apenas uma árvore é possível encontrar até quinhentas bromélias, cada qual com enorme quantidade de seres abrigados entre as folhas. Somando todas essas unidades obtém-se o que muito apropriadamente aquele biólogo chamou "um pântano suspenso".

É grande a variedade de plantas que servem de criadouro para pequenos animais, mas poucas conseguem hospedar uma fauna tão abundante e diversificada como as bromélias. Suspensas nas árvores, elas não abrigam apenas seres aquáticos. Em suas folhas podem ser encontrados também inesperados habitantes do solo e até do subsolo da floresta.
É que, além da água, uma boa quantidade de folhas caídas fica retida pela bromélia e todo esse material se decompõe lentamente, transformando-se num húmus muito semelhante ao do solo. Ela serve de residência para aranhas, besouros, centopéias, lesmas e até mesmo minhocas. Assim, não foi apenas o pântano que fico
u suspenso com as bromélias: elas levaram para o telhado da floresta um pouco de seu chão e outro pouco do seu porão. Do ponto de vista ecológico, as bromélias conseguiram, literalmente, virar a mata de cabeça para baixo!
Fontes de pesquisa: SVMA-SP (Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo), Jornal O Estado de S. Paulo e Revista Superinteressante

 

 

 

 

 

 

Ipê amareloO ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).

A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui "Ipê Amarelo" como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.

As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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